Exploração do trabalho
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIENCIAS E LETRAS DE CAJAZEIRAS – FAFIC CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ECONÔMICOS.
DOCENTE: ALICIANE ALMEIDA
RESENHA CRITICA O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: a exploração do trabalho NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia Política: Uma Introdução Crítica, Ed. São Paulo: Cortez, 2010. Pág.95-123
Diante do que José Paulo Netto e Marcelo Braz pontuaram neste quarto capitulo do livro e pelas explicações e debates em sala de aula administrada pela mestranda Aliciane, não nos resta mais duvidas, vivemos em uma sociedade que prioriza o sistema econômico e a propriedade privada. Em outras palavras os trabalhadores dentro desse sistema são meras mercadorias. O modo de produção capitalista [MPC] sucedeu no Ocidente, ao modo de produção feudal, é hoje dominante em escala mundial, no inicio do século XXI, passou a dominar todos os quadrantes do mundo, configurando-se como um sistema planetário. Sua dinâmica é: imperar na economia da sociedade mais desenvolvida, considerada (centrais) e vigora na economia da sociedade menos desenvolvida (periférica), subordinando assim o modo de produção precedente. O MPC fundar-se na exploração do trabalho, sendo assim o capitalista compra a mão de obra visando o lucro em cima do mesmo, no MPC, o ponto de partida é o dinheiro e o ponto de chegada é mais dinheiro, este é o especifico da ação capitalista. O dinheiro compra a mercadoria que consequentemente gerara mais dinheiro, os únicos que saem perdendo neste modo de produção são os trabalhadores que são diariamente explorados. Eis como, de forma esquemática, se passam as coisas: O capitalista, dispondo de uma soma de dinheiro (D), compra mercadoria (M), máquinas, instalações, materiais (bruto e primas) e a força de trabalho que vai atuar com ajuda das maquinas e dos instrumentos, a força de trabalho sobre as matérias no processo de