exploração da força de trabalho
O serviço social teve suas origens dentro da Igreja Católica e visava preparar a grande massa operária para a o capitalismo industrial, período este chamado de “conservador”. Dessa forma, o objetivo era preparar essa população para sistema socioeconômico político da época.
A pratica social pode ser considerado um mecanismo de controle por ser aplicada como forma de amenizar a questão social e não resolve- la definitivamente e traz para o individuo que o estado estar lhe ajudado, negando a realidade que segundo as teorias marxistas - é explorado e não recebe o que é justo pelo seu trabalho. Essa exploração resulta na chamada Questão Social, que não é algo único, mas todas as "projeções" ( desde os problemas de desemprego, moradia, saúde, Toxicodependência, modernos problemas ambientais e etc) do problema da exploração do trabalho pelo capital e que se traduzem em todos os chamados problemas sociais. A pratica social resulta num laço de dependência e controle sobre o trabalhador, pois o faz acreditar que o estado está com o papel de auxiliador e não “comparsa” do capitalismo. E faz o individuo se habitue a aquele estilo de vida e não busque mudança, não estimule transformações sociais.
“O Estado é caracterizando por um jogo duplo, de prometer aos ricos proteger-lhes dos pobres, e de prometer aos pobres proteger-lhes dos ricos”. Essa é uma forma simples de explicar. Letra B)
A visão capitalista é a produção de mercadorias para a obtenção de lucro. A empresa [capitalista] não se preocupa com as necessidades da sociedade; seu único fim é aumentar os lucros do empresário. Por meio do trabalho assalariado, os capitalistas pagam o mínimo possível aos trabalhadores e usurpam-lhes todo o excedente de seu trabalho, o que recebe o nome de mais-valia. Isso acontece, pois, para aumentar seu lucro, os capitalistas devem ter o menor custo, ou seja, gastar o mínimo possível. Vendendo suas mercadorias pelo maior preço que o mercado pode pagar, ficam com esta