filosofia
Turma: 2º ano C
Fábrica - Legião Urbana
Nosso dia vai chegar,
Teremos nossa vez.
Não é pedir demais:
Quero justiça,
Quero trabalhar em paz.
Não é muito o que lhe peço -
Eu quero um trabalho honesto
Em vez de escravidão.
Deve haver algum lugar
Onde o mais forte
Não consegue escravizar
Quem não tem chance.
De onde vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fábrica?
O céu já foi azul, mas agora é cinza
O que era verde aqui já não existe mais.
Quem me dera acreditar
Que não acontece nada de tanto brincar com fogo,
Que venha o fogo então.
Esse ar deixou minha vista cansada,
Nada demais.
Comentário:
A música fabrica expressa em seus versos a relação entre o capitalista e o empregado, entre aquele que vende sua força de trabalho ao capital, e é forçado por essa força econômica ideológica. Ela fala da exploração do trabalhador, e das consequências disto tudo para todos, inclusive para o meio ambiente quando ele diz que o céu já foi azul, mas agora é cinza, ou seja a poluição. É um protesto contra todo tipo de exploração, e que a escravidão ainda não acabou, pois ela continha disfarçada em forma de exploração, pelos empresários. É como se fosse um desabafo de um trabalhador que não aguenta mais tanta mentira e desonestidade.
Nomes: Victor e Yasmin
Turma: 2º ano C
Fábrica - Legião Urbana
Nosso dia vai chegar,
Teremos nossa vez.
Não é pedir demais:
Quero justiça,
Quero trabalhar em paz.
Não é muito o que lhe peço -
Eu quero um trabalho honesto
Em vez de escravidão.
Deve haver algum lugar
Onde o mais forte
Não consegue escravizar
Quem não tem chance.
De onde vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fábrica?
O céu já foi azul, mas agora é cinza
O que era verde aqui já não existe mais.
Quem me dera acreditar
Que não acontece nada de tanto brincar com fogo,
Que venha o fogo então.
Esse ar deixou minha vista cansada,
Nada