exploração do trabalho unfantil

EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

1 RESUMO

2 APRECIAÇÃO CRÍTICA

Não há dúvidas de que a exploração do trabalho infantil, é um assunto muito discutido praticamente em todas as áreas profissionais, apesar de ser uma pratica bem antiga que atinge milhares de crianças que sofrem com humilhações, pressões, críticas constantes e diversos tipos de afronta às quais levem a caracterização da exploração. É através dessas discussões que percebemos a freqüência que vem acontecendo essa exploração e as causas e motivações desse mal que assola as famílias. Veja-se o que diz a respeito Zéu Palmeiras Sobrinho, Juiz do trabalho em O trabalho Infantil: Um Balanço em Transição (SOBRINHO, ano 2010, p 21).

A coação econômica que afeta a família é algo absorvido pelo menor, haja vista que este introjeta a responsabilidade única ou compartilhada de prover a sua subsistência e a de seus familiares. Tal pressão acarreta para o a trabalhador infantil a necessidade de manter-se integrado ao mercado de trabalho a qualquer custo, mesmo em situação prejudicial a sua saúde.

A exploração do trabalho infantil deve ser fiscalizada de forma que dificulte as empresas a utilizar de tal mão de obra barata visando a redução de custos, conduta essa que submete ao menor risco de dano á saúde ou a integridade física, são ações, gestos e palavras que pela repetição, acarreta danos morais e psicossociais, ou seja, são responsabilidades assumidas que ferem a personalidade, a dignidade e até a integridade física da criança.

“Não é por outra razão” que o Estatuto da criança e do adolescente classifica como criança até 12 anos incompleto, e adolescente 12 aos 18 anos sendo que a Constituição Brasileira proíbe o trabalho ao menor de 16 anos, salvo na condição de aprendiz a partir de 14 anos.

Porém, mudar esse fator sócio-histórico não é tão fácil assim como parece, pois geralmente o menor teme a perda do emprego.

A maior parte dessas crianças está concentrada no nordeste e