exegese
Mc. 4. 30 E dizia: A que assemelharemos o Reino de Deus? Ou com que Parábola representaremos?
31 – É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é o menor de todas as sementes que há na terra;
32 – mas, tendo sido semeado, cresce, e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grande ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo de sua sombra.
33 – É como muitas Parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender.
34 – E sem Parábolas nunca lhes falava, porém, tudo declarava em particular aos seus discípulos.
Introdução(regra 1) – A Bíblia deve ser interpretada por ela mesma – Análise do Contexto Bíblico Geral, Mediato e Imediato.
a) Contexto Geral: Jesus usou a ilustração do grão de mostarda para fazer outra declaração sobre como Deus trabalha em nossa vida. A obra curadora do Senhor pode começar pequena. Talvez até pensemos que, na verdade, nada está acontecendo. Mas experimentamos mudanças significativas para melhor à medida que o poder e a graça divina começa a operar em nossa vida. Com o tempo, nossa transformação será completa (cf Fp. 1.6) e, assim como pé de mostarda se torna grande e suficiente para abrigar pássaros em seus galhos, causaremos um impacto positivo e profundo na vida das pessoas a nosso redor.
b) Contexto Mediato: O escritor do texto é Marcos, é o autor do segundo livro da Bíblia, era judeu de uma tribo de Levi. Seu nome de origem era João. Depois tomou um sobrenome romano - Marcos – At 12:12. Isto se fez necessário em razão de o Império Romano estar presente em todas as regiões por onde viaja, na companhia dos apóstolos.
Ele foi o criador do gênero literário Evangelho. Apesar de seu livro ser o segundo em nossas Bíblias, foi ele quem primeiro escreveu. Além de autor do segundo dos evangelhos sinóticos é considerado o fundador da igreja do Egito. A principal fonte de informações sobre sua vida