Evolução do pensamento Administrativo
Por meio do gerenciamento de impressão, o indivíduo pode oferecer in- dicações de seu self, podendo se tratar de um self real, imaginário/desejado ou, então, de uma dissimulação. Quando o autoconceito, o self desejado, as normas e valores sociais e a imagem preexistentes que os outros têm a respei- to do indivíduo coincidem, o GI ocorre facilmente. O problema surge quando há contradição e exclusão entre elas.
2- O emprego do GI pelos candidatos em processo seletivo, sob o ponto de vista do selecionador, é uma ameaça e/ou uma habilidade a ser identificada e valorizada?
Dessa forma, o GI costuma ser abordado sob dois prismas: com uma co- notação depreciativa, sendo considerado cínico e manipulatório; ou de forma positiva, como uma habilidade importante para as interações sociais, podendo ser autêntico (Rosenfeld, 1997; Gardner; Avolio.Seus teóricos, em es- pecial Rosenfeld, Giacalone e Riordan e Leary , defendem essa segunda posição, argumentando que o GI não se relaciona, necessariamente, a algo ruim como manipulação, ostentação ou insegurança, pois é uma habi- lidade social sem a qual não seriam possíveis as interações sociais e a vida em sociedade
3- O que você pensa sobre as orientações oferecidas aos candidatos sobre como se comportar em processo seletivo e o incentivo ao emprego do GI?
Acho proveitoso, porém nunca exato, pois são apenas hipóteses que podem variar de acordo com cada ocasião e/ou empresa que o candidato ira se apresentar.
As informações oferecidas aos candidatos a respeito do processo sele¬tivo, além de terem aumentado substancialmente em quantidade, conforme apontam Ralston e Kirkwood (1999), tornaram-se mais detalhadas, ou seja: se, anteriormente, se concentravam em aspectos básicos referentes à etiqueta social – trajes, pontualidade –, atualmente abrangem, também, sugestões de respostas às perguntas mais comuns dos selecionadores.
4- Qual sua