A evolução do pensamento administrativo
Desde a história das civilizações antigas a administração aparece em todos os povos, empreendimento seja na administração de um país, nas explorações ou dirigindo guerras.
Muitos governantes usavam seus fiéis servidores para executar tarefas lideradas por um chefe. Para administrar desenvolveram regras e tabus de conduta, utilizando o temor ao sobrenatural e o medo do ridículo mundano para garantir a adesão e a obediência às suas regras.
Na Suméria as organizações ou empresas religiosas utilizavam-se do homem para sua administração, os sacerdotes dos templos coletavam e administravam grandes somas de bens e valores, arrecadados dos tributos. Eles tinham que prestar contas ao sumo sacerdote que eram responsáveis pela fiscalização, através de registros escritos.
Outras civilizações seguiram o desenvolvimento Sumério, como o Egito que estava em plena ascensão com suas estruturas arquitetônicas.
Para a construção da pirâmide de Quéops envolveu planejamento, organização e controle, pois se tratava de um grande empreendimento e precisou de mão de obra organizada, utilizando os recursos disponíveis. Desde então já se observava a necessidade de resolver problemas com transporte,alojamento e administração.
Os egípcios já tinham conhecimento de práticas e princípios da administração, como a autoridade e a responsabilidade, e o detalhamento das descrições de tarefas, demonstraram conhecer a importância da especialização na organização total.
A Babilônia também forneceu muitos exemplos de práticas administrativas antiga. No Reinado de Hamurabi foram criadas leis que se chamaram “Código de Hamurabi”, representando um pensamento administrativo, proporcionando uma visão real do pensamento babilônico. Em sua visão administrativa ilustram o salário mínimo, controle e a responsabilidade. Além do código de Hamurabi houve outros exemplos tirados das fábricas têxteis como o controle de produção e de pagamentos de