etica e psicanalise
A psicanálise em seu contexto histórico surge como questionadora de muitos posicionamentos, tanto na conduta clinica como no percurso analítico, pode-se perceber em relação a éticos posicionamentos adotados ou não por outras profissões estabelecendo um código. A ética nessa vertente e aquela que nos manda a um código que poucos conseguem decifrar ultrapassando o subjetivo acabam sendo um símbolo, já a Lei é mais natural é a condição de participação dos sujeitos com os vínculos o efeito indispensável do gozo e de impor limites.
Freud explica e uma questão absoluta mais leiga que obriga a psicanálise, a saber, de tudo, já na castração o superego atormenta o sujeito com excesso de gozo submetendo o sujeito ao desejo depois o evitando impondo limites, na privação não e permitido ter gozo ela nega como uma retirada.
Atentando para a psicanálise como interrogadora do sujeito nesta aponta o sujeito como um ser de linguagem que questiona sobre sua ética e seus conflitos sua intenção e apenas questionadora, o sujeito como suposto saber age como o senhor da razão, a ética da analise e tornar o sujeito mais responsável fazendo com que ele assuma a responsabilidade sobre si mesmo. A relação entre ética e psicanálise se da em duas vertentes a que diz respeito a clinica o sujeito tem que produzir respostas éticas não o analista, numa outra vertente que diz respeito ao corpo teórico trabalha com o homem presente.
A atuação do psicanalista junto à verdade e o de trazer o outro a sua responsabilidade por aquilo que e da ordem do inconsciente visando à mudança aliviando o sofrimento. Portanto conclui-se que a ética psicanalítica não deriva de um código, já que cabe