EStudo de Hipóteses
Hipótese 2: A causa da mortalidade seria o excesso de gente.
Teste (verificação): Foi comparado com o Segundo serviço que o excesso de pessoas lá era maior o que parte se explicava com resultado dos esforços desesperados das pacientes para evitar o Primeiro serviço já mal afamado
Resultado: Hipótese Refutada.
Hipótese 3: Exame grosseiro realizado por estudantes de medicina estaria atribuindo para a predominância da doença
Teste (verificação): O número de estudantes foi diminuído pela metade e os exames das mulheres foram reduzidos ao mínimo.
Resultado: Depois de breve declínio elevou-se ainda a níveis mais altos que antes. Hipótese Refutada. Hipótese 4: O aparecimento do padre, precedido por um auxiliar soando a campainha possuía um efeito aterrador e debilitante nas pacientes e ás transformavam em vitimas prováveis da febre.
Teste (verificação): o padre foi convencido a não tocar a campainha chegando ao quarto da doente silenciosamente sem ser observado.
Resultado: A mortalidade não diminuiu. Hipótese Refutada.
Hipótese 5: No parto a mulheres ficavam em posição de costas
Teste (verificação): Introduziu o uso da posição lateral na hora do parti
Resultado: A mortalidade não se alterou. Hipótese Refutada.
Hipótese 6: Pacientes estavam sendo infectadas por falta de assepsia dos médicos que logo após realizarem dissecações na sala de autopsia e examinavam-nas em trabalho de parto depois de lavarem as mãos superficialmente.
Teste (verificação): Ordenou-se que todos lavassem as mãos numa solução de cal clorada antes de procederem a qualquer exame.
Resultado: A mortalidade começou a decrescer. Hipótese 7: Após desinfetarem cuidadosamente as mãos, examinaram uma mulher em trabalho de parto que sofria de câncer cervical purulento; passaram em seguida a examinar doze outras mulheres na mesma sala, limitando-se a lavar as mãos sem realizar a desinfecção e onze das doze mulheres morreram de febre puerperal.
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