Estudo de caso - Roger Agnelli e a CVRD
1-A empresa como estatal seu processo era burocrático e tinha influências políticas e muitos grupos defendiam a manutenção dos estatais, limitando a possibilidade do crescimento. Para mudar esse quadro era preciso uma nova gestão com empenho e talento, tomando diversas medidas conduzindo a organização a um grande crescimento, posicionando- a entre as três maiores do mundo no ramo de mineração.
2- Agnelli com seu perfil de negociador agressivo se destacava pela comunicação diferenciada, e que era uma das poucas pessoas que falava inglês fluente. Foi num momento crucial de integração mundial que se tornou um funcionário vital para o mercado financeiro. Um líder nato soube conquistar as pessoas ganhando a admiração e proteção de poderosos.
3 – Ele nunca havia presidido uma empresa tão grande e não era especialista em mineração, mas traçou plano e metas que deveriam ser cumpridas a risca.
Era importante que seus objetivos fossem alcançados. Adotando estratégias, intensificando a comunicação entre os setores foi o bastante para que todos entendessem o objetivo da organização.
4- Sua capacidade de negociação foi posta a prova, havia várias divergência administrativas, a situação era insustentável e ele tinha que solucionar esses problemas com rapidez para não comprometer organização e perder as oportunidades de negócio. Quando ele assumiu o cargo de diretor presidente, também ficaram surpresos, pelo fato de não ter experiência em mineração e numa empresa de grande porte, mas logo mostrou que ele era capaz quando tomou as primeiras medidas.
5- Sim, desde o final de processo de desligamento Steinbruch, Agnelli vinha discutindo com os acionistas da CVRD um plano estratégico de longo prazo que focasse a área de mineração e logística. Avaliando o projeto da empresa deveria focar na sua principal área de atuação, mineração. E deu certo.
6-Teve a oportunidade de mostrar seu perfil empreendedor,