Estudo de Caso de Roger Agnelli e CVRD
1. A privatização da CVRD foi um processo conturbado. Quais os argumentos utilizados a favor e contra a desestatização dessa organização?
De acordo com o texto o único argumento contra a privatização é que a Companhia Vale do Rio Doce fazia parte de um projeto do governo que visava o fortalecimento da indústria brasileira. Por outro lado, a desestatização colaborou com a descentralização e a minimização da influência política nas decisões, além de otimizar o tempo que antes era gasto com burocracias.
2. Quais os principais problemas com que Agnelli se deparou após a privatização da CVRD?
O principal problema enfrentado por Agnelli após a privatização foi a divergência de ideias entre o empresário Benjamin Steinbruch e os outros administradores. Enquanto Steinbruch, que também era um dos sócios majoritários da Companhia Siderúrgica Nacional, queria unir as prioridades das duas empresas, Agnelli e os demais administradores acreditavam que a CVRD deveria focar somente na mineração.
3. Roger Agnelli já planejava o futuro da CVRD antes mesmo de assumir a presidência. Você concorda com essa afirmação?
Sim, pois antes de assumir a presidência ele já discutia um plano estratégico a longo prazo para a companhia.
4. Quais os papéis que Agnelli representou como administrador da CVRD? Dê exemplos de cada um deles.
Desde o início de sua carreira Agnelli demonstrou ser um profissional comunicativo e com perfil de líder, mas o que fez com que essas características mais se destacassem durante sua administração na CVRD foi a ótima administração dos recursos humanos, incentivando os funcionários a agilizar os processos e cumprir à risca todas as metas estabelecidas. Seu papel de empreendedor e negociador foi imprescindível no processo de venda de ativos e novos investimentos internacionais, além disso, pode-se evidenciar o seu lado de solucionador de conflitos ao convocar reuniões com todos os diretores para acelerar a