Estudo de Caso - Roger Agnelli e a CVRD
E os Argumentos contra foram que determinados setores da economia deveriam ficar sob o estado e que sob o domínio do estado, os empregos teriam mais estabilidade.
2.
3. Em cada momento uma habilidade diferente foi mais relevante que outra. No início foram as relações pessoais estabelecidas durante seu tempo no Bradesco, depois foi sua experiência adquirida no Bradesco.
4. Divergências entre Steinbruch, da CSN, e os demais administradores da CVRD quanto ao rumo estratégico do negócio.
Criar uma imagem diferente de sua época de estatal.
5. Sim, pois assim que assumiu a presidência, ele já tinha um plano de administração, que caso não estivesse tivesse sido planejado com antecedência, teria causado repercussões negativas.
6. Por ser considerado um líder responsável pela excelência dos resultados de uma empresa conhecida mundialmente, Agnelli conquistou influência mundial e pela dedicação surpreendente ao trabalho, o executivo tem servido de exemplo aos demais funcionários. Segundo Mintzberg, com tal postura, o executivo está desenvolvendo o papel INTERPESSOAL. A atitude de Roger de reunir sua cúpula diretora em uma única sala, forma de agilizar a comunicação e torná-la frequente, pode ser caracterizado como aquilo que Mintzberg classificaria de Papel de INFORMAÇÃO. É quando o executivo se comporta como monitor e tenta entender o que se passa a sua volta. Pode-se tomar como exemplo de líder no Papel de DECISÃO o momento em que o novo Presidente da Vale resolve vender todas as empresas que não possuem ligação com o minério. Convencer os acionistas para esta e outras estratégias era tarefa de muito risco.