O triunfo do experimentalismo na missão do Japão: Alessandro Valignano ( 1539-1606 ) e a organização da embaixada japonesa á Europa em 1582

O texto “O triunfo do experimentalismo na missão do Japão: Alessandro Valignano ( 1539-1606 ) e a organização da embaixada japonesa á Europa em 1582” do autor Pedro Lage Reis Carreira, conta os relatos feitos pelo doutor em leis que do qual recebeu o cargo de visitador das índias orientais Alessandro Valignano. Ele tinha poderes sobre todas as missões do cabo de boa esperança até a China e Japão.
Em sua primeira estadia no Japão, Valignano pode ter uma visão real da situação do cristianismo no Japão,pois anteriormente toda a informação que ele tinha era vinda de cartas feitas por outros visitantes, e nessa primeira ida ele pode ver que as coisas não era bem da forma descrita.
Se sentindo iludido pelas cartas que foram enviadas para ele, Valignano resolve tomar uma atitude em relação a isso,tendo assim uma maior participação no trabalho de cristianizar o lugar.O primeiro paço de Valignano foi a aproximação dos jesuítas com os japoneses, e mesmo que embora o objetivo fosse transmitir as normais da Europa, era transmitir a forma de vida deles e impor para os japoneses aquele modo de vida e religião,eles deveriam respeitar a cultura japonesa, os hábitos deles por mais contrários que fosse ao cristianismo, eles deveriam respeitar para ter uma boa aceitação pelos demais.
Mais embora os cristões pregassem toda aquela tolerância perante a cultura japonesa, ao mesmo tempo eles tentavam mostrar a superioridade que a cultura européia tinha, tanto é que de uma forma silenciosa eles alienavam os jovens estudantes japoneses que apenas podiam ler os livros que do qual os jesuítas autorizaram os afastando de sua cultura de uma forma silenciosa.
Os jovens estudantes absorviam tudo que era passado nas aulas, porém como eles não tinham uma noção daquela realidade, os jesuítas ficavam em desvantagem.Como uma forma de acabar com essa limitação a embaixada japonesa vai ser a solução encontrada por Vilagnanao.
Jovens japoneses deveriam ser enviados a Europa para que eles pudessem