Estudante
Autor:
Margareth Mead nasceu em 1901 na Filadélfia, PA, nos Estados Unidos. Obteve seu bacharelado pela Barnard College em Nova York, e seu doutorado e Ph.D na Columbia University. Foi uma divulgadora da antropologia na cultura americana e seus estudos com culturas tradicionais no Pacífico Sul e no Sudeste Asiático foram importantes para a Revolução Sexual na década de 60. Morreu em Nova York, em 1978.
Adepta da religião Cristã Anglicana, ela foi parte considerável na elaboração do Livro da Oração Comum. (Book of Common Prayer).
Texto:
A ideia, em geral, é o trabalho do antropólogo em relação à outras culturas. Sua observação e mistura com outros povos o transforma em uma ferramenta que consegue avaliar as diferenças entre a sua, e a cultura de povos distintos, através da experiência com novos costumes, línguas, hábitos, rotinas, etc.
A experiência do antropólogo em uma sociedade diferente deve ser adquirida de maneira em que nada seja alterado dela, que não haja obstrução do modo de vida e costumes locais.
Mead relata, que o estudo da sexualidade nas culturas devem ser feitos na ausência de estereótipos da nossa cultura. Os testes que são utilizados na Europa, ou no ocidente em geral, não devem ser aplicados aos povos mais primitivos. Há a necessidade de abordar algumas questões, como dita na página 41, segundo parágrafo:
"A abordagem antropológica consiste em visitar sociedades primitiva sem nenhuma teoria por demais específica e em vez disso efetuar perguntas exploratórias abertas. Como bebês do sexo masculino e feminino aprendem seus papéis sociais nas diferentes sociedades? Que tipos de conduta classificam algumas sociedades como masculina e feminina? [...] Perguntamos que diferenças são esperadas na conduta das crianças, como são elas utilizadas em termos sexuais para definir a diversidade de papeis