Estudante

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

Rose de Carvalho Monteiro.
Alice da Silva Moraes.

REARRANJO OCUPACIONAL APÓS A MORTE DA PESSOA COM DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA PERSPECTIVA SOB O OLHAR DE CUIDADORAS

BELÉM/PA
2013
SUMÁRIO

1. Problema
2. Hipótese
3. Objetivos
3.1. Objetivo geral
3.2. Objetivos específicos
4. Justificativa
5. Metodologia
6. Bibliografia

1. PROBLEMA

O cuidador familiar de pessoas com Doença de Alzheimer tem dificuldades para fazer um rearranjo ocupacional do seu cotidiano após a morte do paciente?

2. HIPÓTESE O cuidador familiar encontra dificuldades em reorganizar o seu cotidiano após a morte do ente cuidado.

3. OBJETIVO
3.1. Objetivo geral Conhecer as principais dificuldades encontradas pelo cuidador familiar pra reorganizar-se ocupacionalmente, após a morte da pessoa com Doença de Alzheimer.

3.2. Objetivos específicos * Compreender como o cuidador familiar da pessoa com Doença de Alzheimer se prepara para viver a própria vida depois de anos dedicados ao cuidado. * Identificar se são elaborados planos por parte do cuidador para reorganizar seu cotidiano e de que forma são colocados em prática.

4. JUSTIFICATIVA
A doença de Alzheimer é um tipo de declínio cognitivo crescente e irreversível, com diversos déficits cognitivos, dos quais um é a memória, que é suficiente para causar impactos nas atividades de vida diária e outras áreas de desempenho.
Segundo Inouye, Pedrazzani e Pavarini (2010), a demência afeta cerca de 5% dos indivíduos com mais de 65 anos e 20% daqueles com mais de 80 anos. Na fase inicial da doença, o idoso tende a se confundir com facilidade e se esquecer de fatos recentes. Ao avançar a doença, o paciente passa a ter dificuldades para desempenhar tarefas simples, como utilizar utensílios domésticos, vestir-se, cuidar da própria higiene e alimentação. Na fase final, o idoso apresenta distúrbios graves