estudante

INTRODUÇÃO

Vivenciamos um novo tempo, no qual dia a dia nas relações sociais a prática da inclusão vem tornando-se mais comum e essencial para inserção de deficientes tanto quanto auditivos, visuais entre outros tipos de deficiência na sociedade, estes que durante muito tempo tiveram seu espaço limitado, mas que na atualidade são recordados perante as diversas realidades, especialmente na área da educação, a qual é de extrema importância para o desenvolvimento destes.
Para se compreender todo o desenvolvimento da educação é necessário recordar que a educação é um direito de todo cidadão, portanto seja ele deficiente ou não, deve ter um ensino de qualidade, o que embora tenha tido alguns limites devido às estruturas apresentas pela política superior.
O Brasil em especial sofre uma grande carência no ensino básico, sobretudo as escolas públicas, dependendo do estado, nem com alunos que não apresentam deficiência a educação consegue atingir um nível de conhecimento relevante. Portanto, o que se trata de alunos surdos mesmo que algumas escolas já alcançaram seu objeto, diante da extensão do Brasil o número ainda é muito pequeno.
O ensino tanto do português como de libras nas escolas embora já fosse abordado em muitos projetos e pesquisas é um pouco recente, sobretudo muitos professores tão pouco tem o conhecimento básico da língua dos sinais e vem lidando com uma série de crianças e jovens, sem saber corretamente como orientá-los, nem como garantir um ensino de qualidade, o que dificuldade por sua vez o plano de ensino bilíngue.
Portanto, o trabalho a seguir pauta-se na educação para os deficientes auditivos e tem como objeto apresentar o desenvolvimento desta área através do projeto da educação bilíngue, ou seja, a Língua Brasileira de Sinais e a Língua Portuguesa, salientando princípios básicos e relevantes para o desenvolvimento da educação bilíngue nas escolas e suas necessidades para que possa seguir adiante dentro de um plano de ensino