Estudante de Educação Física
1. O crescimento da criança torna possíveis novos comportamento. São necessárias mudanças físicas e específicas para que o bebê possa engatinhar ou caminhar. Da mesma forma, o desenvolvimento da capacidade reprodutiva plena na adolescência está baseado em uma seqüência complexa de mudanças físicas. Assim, mudanças físicas mais imperceptíveis são, em geral, o fundamento necessário da mudança de comportamento.
O lado menos conhecido desta fase é que a ausência de um desenvolvimento físico específico pode limitar os comportamentos que a criança é capaz de apresentar. Um bebê de 10 meses não pode ser treinado para usar o vaso sanitário, por mais que seus pais insistam, porque os músculos do esfíncter anal ainda não estão totalmente maduros. Os bebês (com mais de um ano) não conseguem pegar com facilidade uvas passas ou cerejas na bandeja da sua cadeirinha de comer antes que tenham se desenvolvido os músculos e os nervos necessários para a oposição polegar-indicador.
2. O crescimento da criança determina a experiência. A extensão das capacidades ou das habilidades físicas de uma criança também pode ter um importante efeito indireto sobre o seu desenvolvimento cognitivo e social, influenciando a variedade de experiências que ela pode ter. Um bebê que é capaz de sentar pode agora estender a mão para alcançar com mais facilidade os objetos em torno dele; o bebê capaz de engatinhar pode explorar seu ambiente ainda mais amplamente, experiência esta que pode ter conseqüências tantos positivas como negativas. Por exemplo, os bebês que passam a ter medo de altura algumas semanas depois de aprenderem a engatinhar, mal tal ação também introduz novas habilidades na busca de objetos perdidos.
3. O crescimento da criança afeta as respostas dos outros. As novas habilidades físicas não apenas modificam as experiências da criança, como também a maneira pela qual as pessoas em torno dela lhe respondem. Por exemplo, os pais