Estudante de Ciências Contábeis
Difusionismo
Esta teoria não considera que exista uma história apenas, mas várias, e que cada cultura tem a sua, particular e específica, com os seus próprios referenciais. Trata do desenvolvimento de tecnologias e culturas, sustenta que certas inovações provem de uma cultura específica, para depois serem difundidas das mais diversas formas deste ponto inicial. Imaginemos que a roda foi criada num tempo e local particular para, a partir daí, ser passada para povos vizinhos por imitação, conquista militar ou mesmo simples negociação, sendo assim difundida à outras culturas, mas mantendo sua origem. Da mesma forma poderia citar religiões, artes, engenharias e arquiteturas e outros aspectos da cultura humana. Existe no difusionismo uma dificuldade, certas vezes extrema, para provar que uma inovação teve um único ponto de partida, pois muitas criações e idéias podem ser descobertas ou evoluir independentemente. No entanto a difusão cultural é fato na história geral e talvez o melhor modelo para, arqueologicamente falando, associar e explicar.
Hiperdifusionismo
Todas as culturas existentes na atualidade descendem, por um processo de difusão, de alguns poucos centros nos quais se teriam realizado todas as invenções culturais. Mais extremistas que seus colegas germânicos, alguns antropólogos britânicos fixaram uma única fonte de todas as culturas: o antigo Egito. Segundo eles, manifestações como as pirâmides das culturas pré-colombianas na América seriam uma transcrição das pirâmides egípcias.
Alteridade
Conceito da filosofia e psicologia: relação de oposição entre o sujeito pensante (o eu) e o objeto pensado (o não eu).”
A “noção de outro ressalta que a diferença constitui a vida social, à medida que esta efetiva-se através das dinâmicas das relações sociais. Assim sendo, a diferença é, simultaneamente, a base da vida social e fonte permanente de tensão e conflito”
“A experiência da alteridade (e a elaboração dessa experiência)