Estudante de Arquitetura
O texto avaliado debate sobre a alguns temas do urbanismo que de um lado revalorizou a argumento da memória e a identidade dos espaços urbanos e, por outra perspectiva de intervenções pontuais e estilizantes. Uma das primeiras ideias levantada pela autora é sobre o valor da memória, no qual é constituída de impressão, de experiência e sua importância e significado especial sendo o que nós remetemos e o que nos dimensiona o nosso sentido no mundo. A arquitetura e os espaços urbanos constituem o cenário onde nossas lembranças se situam e à medida que constitui as paisagens são mencionadas a significados simbólicos, elas então lembram histórias relacionadas à nossa vida. Desta forma o método como avaliamos nossa experiência no espaço transformar-se em nossa realidade e permite dar sentido a nosso mundo físico. Ainda na valorização da memória para cidade Sandra sita o pensamento de benjamim, no qual diz que a decifração das historias especificas inscritas nas cidades proporciona a construção do sentido do presente: a promessa do novo situa-se no passado, enquanto produto de um trabalho processual de construção, aberto para leque de possíveis que ele encerra. Nestes pensamentos cuidando-se das memorias, protegeria o passado, presente e o futuro. Assim sendo, na continuação do texto Ortegosa comenta sobre o movimento moderno e suas intervenções urbanas que ambientes de características homogenias, que cortam qualquer ligação com o passado. A própria definição de modernismo e sua identificação com a estratégia de vanguarda pressupõem oposição ao passado e induz o conflito formal permanente. Na década de 50 começa a criticar a paisagem funcional e o espaço desértico que resultou numa padronização na sociedade, num avanço da revalorização dos elementos vernaculares e tradicionais da cidade. Já na década de 60 o movimento moderno abre espaço para produção de literaturas que buscam o