estrias
1.1 ETIOLOGIA
1.2 HISTOLOGIA
1.3 FISIOPATOLOGIA
1.3.1 AGENTES MECANICOS
1.3.2 SEXO
1.3.3 PUBERDADE
1.3.4 USO DE CORTICÓIDES
1.3.5 HORMONIOS
1.3.6 GRAVIDEZ
1.4 ASPECTOS MORFOLÓGICOS DAS ESTRIAS
2 ESTÉTICA
3 PREVENÇÃO
4 TRATAMENTOS
4.1 ÁCIDO RETINOICO
4.2 TRETINOINA
4.3 ACIDO GLICOLICO
4.4 PEELINGS
4.5 DERMOABRASÃO
4.6 INTRADERMOTERAPIA
4.7 SUBCISÃO
4.8 MICRODERMOABRASÃO
4.9 LASER
4.10 GALVANOPUNTURA (OU ELETROLIFTING)
5 CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
As estrias são atrofias tegumentares adquiridas de aspecto linear, a princípio avermelhadas, depois esbranquiçadas e abrilhantadas. Podem se apresentar em quantidades raras ou numerosas, dispõem-se paralelamente umas as outras e perpendicularmente ás linhas de fenda da pele, também apresentam-se, as veze ondulosas, salientes, planas ou deprimidas, mas sempre moles e depressíveis, ao cabo de algum tempo tornam-se menos aparentes. Ocorrem em regiões do corpo onde há maior alteração tecidual como glúteos, seios, abdômen, coxas, regiões lombo sacral, podendo ocorrer também em regiões pouco comuns, como fossa poplítea, tórax, região ilíaca, antebraço, porção anterior do cotovelo.
Imagem 1 - Estrias
Fonte: Google imagens , 2012
As estrias são consideradas pela maior parte da literatura como sendo uma lesão irreversível, com bases em exames histológicos, que mostram uma redução no numero e volume dos elementos da pele, rompimentos de fibras elásticas, pele delgada e redução da espessura da derme, com fibras colágenas separadas entre si.
No centro da lesão a poucas fibras elásticas, enquanto que na periferia encontram-se onduladas e agrupadas (LIMA E PRESSI, 2005; MEDONÇA E RODRIGUES, 2011). Inclusive o surgimento se striae distensae pode refletir alteração do tecido conjuntivo e expressar condições patológicas locais e sitêmicas. Por exemplo, na