ESTRATEGIAS DE MENSAGEM
A publicidade raramente convence alguém de algo. Ela persuade alguém a algo. Para convencer, é necessário mudar de opinião, vencer os conceitos existentes na mente do consumidor, o que, em geral, é difícil, e não raro muito demorado.
Qualquer que seja o objeto de persuasão, é mister ter em conta a pessoa a quem se quer persuadir; é preciso conhecer seu espírito, seu coração.
Processos publicitários eficientes levam mais em conta as crenças do consumidor do que as características do produto.
O segredo é criar um elo entre os valores do consumidor do que as características ou valores pela comunicação do produto. Em um anúncio tradicional, teríamos a função de exórdio representada pelo título e pela imagem, em busca de fisgar a atenção do eleitor, de interessá-lo pelo assunto que esta sendo tratado na peça publicitária.
Concluindo a peça de comunicação, surge a peroração, composta pela assinatura de campanha, o slogan, a logomarca do anunciante.
Um exemplo foi o Itaú foi feito para você que vive em uma cidade como esta, onde as pessoas conseguem ler um outdoor com, 84 palavras, enquanto estão paradas no trânsito. Note que até aqui nada é dito sobre o banco objetivamente. A função dessa parte de texto é a de envolver o leitor mostrando uma situação semelhante aquela em que se encontra.
Vale a pena ressaltar a forma como o quadro apresentado foi organizado, ou seja por níveis de apreensão da informação .
No primeiro nível, cognitivo (afetivo), basta tomar consciência do produto anunciado.
Essa relação, que surge por meio da criação de uma atitude positiva em relação a marca.
Entre os indivíduos, podemos dizer a maioria das relações de amizade se dá a parti de similaridades entre visões de mundo e ideologias constrói uma rede de interesses comuns, que transpiram na linguagem dos indivíduos.
Quando duas pessoas se conhecem, naturalmente buscam pontos de consonância em seus discursos. Quando há interação positiva entre as partes, ou seja,