estrategia empresarial
Nonaka e Takeuchi, consideram o conhecimento como um processo humano dinâmico de justificar a crença pessoal com relação à verdade, significa sabedoria adquirida a partir da perspectiva da personalidade como um todo.
Nonaka e Takeuchi, acreditam que os gerentes precisam reconhecer a importância do conhecimento tácito – aquilo que sabemos implicitamente, por dentro, e como ele difere do conhecimento explícito – aquilo que sabemos formalmente. O primeiro sugere que “podemos saber mais do que podemos dizer”. O conhecimento explícito ou ‘codificado’, por outro lado, refere-se ao conhecimento que é transmissível em linguagem formal e sistemática.
Muitos autores (Drucker, Stewart, Sveiby, Davenport) afirmam que estamos no limiar de uma nova era, na qual o conhecimento é reconhecido como o principal ativo das organizações e a chave para uma vantagem competitiva sustentável. Até então fortemente caracterizado pelos bens tangíveis, como o capital financeiro e as estruturas físicas, a fonte de riqueza e competitividade passa a ser, agora, o próprio conhecimento. Sociedade do conhecimento, era do conhecimento, era do capital intelectual, sociedade pós-capitalista são algumas denominações para esta nova época.
A ênfase no conhecimento pressupõe a necessidade de sua gestão nas organizações. Nesse sentido, fala-se de gestão do conhecimento. A criação de um ambiente organizacional, com base na gestão do conhecimento, traz a necessidade de uma profunda sinergia entre três dimensões organizacionais: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. O investimento em gestão do conhecimento traduz-se na busca pela harmonia e coerência entre as variáveis que compõe essas dimensões.
Comentando sobre as três dimensões: a primeira, a da infra-estrutura, busca criar um