Estatuto da crianca e adolescente

Com o decorrer do tempo a população brasileira, esta cansada de ser massacrada pelos criminosos e roubada pelos políticos corruptos, à população manifesta democraticamente seu interesse por medidas que trariam uma maior segurança a nossa sociedade. Mas, não é do interesse de alguns defensores dos “direitos humanos” que alguns daqueles que são seus defendidos venham a pagar por suas atitudes. Muitos acreditam que a redução da maioridade penal nada resolveria, sendo apenas mais uma medida demagoga que fomentaria a injustiça em nosso país, já tão coberto por impunidade.
Se um adolescente, menor de 18 (dezoito) anos, pode trabalhar contratar, casar, matar, roubar, estuprar, transar e votar, por que não pode então responder por seus crimes na cadeia? Hoje, uma pessoa com 16 ou 17 anos já é capaz de ter sua personalidade formada, tendo ciência acurada do certo e do errado. Logo, colocar esses marginais na prisão com penas equivalentes aos crimes por eles cometidos não pode ser configurado como um ato de maldade para com um inocente.
Todos nós sabemos que essas instituições que acolhem os menores infratores não conseguem ressocializar seus detentos, e muitas vezes os menores infratores saem de lá e são promovidos para as cadeias comuns depois de adultos. O adolescente, em conflito com a lei, ao saber que não receberá as mesmas penas de um adulto, ele não se inibe ao cometer mais atos infracionais. Com isso pode alimenta a sensação de impunidade e gera crimes que jamais poderiam acontecer. Um menor de idade sabe que, em função de sua idade, poderá cometer quantos delitos puder, sabendo que terá uma pena menor.
A população já esta cansada de saber que são os delinqüentes juvenis, que são os maiores causadores de roubos e pequenos furtos no nosso país, sendo eles presos e logo soltos para voltar para o crime. Como resultam dessa forma, as pessoas passam a ter medo de andar na rua. Muitas pessoas sofrem doenças psicológicas em função do pânico que já passaram na mão