Estatuto da Crianca e do Adolescente
Índice [esconder]
1 Origem
2 Características do ECA
2.1 Conceitos de criança e de adolescente
2.2 Apreensão
2.3 Medidas Socioeducativas
2.4 Crimes e infrações cometidas contra crianças e adolescentes
3 O reconhecimento dos direitos da criança e do adolescente no Direito brasileiro
4 Referências
5 Ver também
6 Ligações externas
Origem[editar | editar código-fonte]
O ECA foi instituído pela Lei 8.069 no dia 13 de julho de 1990.1 Ela regulamenta os direitos das crianças e dos adolescentes inspirada pelas diretrizes fornecidas pela Constituição Federal de 1988, internalizando uma série de normativas internacionais:
Declaração dos Direitos da Criança 2 ;
Regras mínimas das Nações Unidas para administração da Justiça da Infância e da Juventude - Regras de Beijing3 ;
Diretrizes das Nações Unidas para prevenção da Delinquência Juvenil4 .
Características do ECA[editar | editar código-fonte]
O Estatuto divide-se em 2 livros: o primeiro trata da proteção dos direitos fundamentais à pessoa em desenvolvimento e o segundo trata dos órgãos e procedimentos protetivos. Encontram-se os procedimentos de adoção (Livro I, capítulo V), a aplicação de medidas sócio-educativas (Livro II, capítulo II), do Conselho Tutelar (Livro II, capítulo V), e também dos crimes cometidos contra crianças e adolescentes.
Conceitos de criança e de adolescente[editar | editar código-fonte]
Para o ECA é considerada criança a pessoa com idade inferior a doze anos e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade,1 culturalmente no Brasil se considera adolescente a partir dos 13 anos. Outra diferença entre a lei e cultura é o Estatuto da Juventude, LEI Nº 12.852, que