Estados Unidos no século XIX
Durante o século XIX, os Estados Unidos se expandiram, comprando territórios de diversos países, conquistando outros e dizimando muitos indígenas da região no caminho. No final, após uma guerra civil que levou a milhares de mortos, conseguiram criar sua própria identidade.
Na década de 1820, colonos norte-americanos foram para o Texas, região que pertencia ao México. O governo mexicano deu terra para essas pessoas, mas algumas de suas medidas, como a conversão forçada das pessoas ao catolicismo, levou os americanos a declarar independência da região 16 anos depois. Em 1845, a República do Texas foi anexada aos Estados Unidos, o que levou a uma guerra vencida pelos norte-americanos e a aquisição de várias terras novas.
A ocupação da Califórnia se deu, em grande parte, pela corrida do ouro que aconteceu entre 1848 e 1855. No início, quando a notícia se espalhou, milhares de pessoas de várias origens foram atraídas para o estado para procurar por ouro. Vilarejos surgiam e desapareciam conforme o ouro era encontrado ou se esgotava. Outras cidades ficavam desertas com a descoberta de ouro em locais próximos. No fim, poucas pessoas enriqueceram, mas várias cidades novas foram criadas e muitas pessoas resolveram se fixar.
Com o declínio da mineração, o governo tomou medidas para fixar a população e atrair novas pessoas. Assim, criaram o Homestead Act (Lei de Povoamento), que garantia que o governo poderia vender terras públicas para as pessoas por preços baixos, desde que morassem nela e desenvolvesse ma agricultura lá em um prazo de cinco anos. Isso possibilitou a aquisição de terras por cidadãos americanos e imigrantes que queriam se naturalizar.
Com a independência dos Estados Unidos, os índios foram expulsos de suas terras através da Lei de Remoção Indígena, assinada pelo presidente da época, para promover o crescimento da nova nação. Os indígenas reagiam a ocupação das terras, mas o governo os obrigava a sair