Estado de natureza john loke
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA CIÊNCIA POLÍTICA
PROFESSOR: ROBERTO WÖHLKE.
APRESENTAÇÃO DA TESE ( até 3 laudas)
ALUNO: Jackeline Luane dos Santos
REFERENCIA DO TEXTO:
1. Questão / Tema -
No estado de natureza John Locke acredita que todos os homens são livres para decidir suas ações, que os homens são iguais, que todos tem as mesmas condições e oportunidades respeitando o direito natural dos homens. Portanto, John Locke acredita que no estado de natureza cada individuo poderia fazer papel de juiz e aplicar a pena que considerasse justa a quem ferir o direito natural dos homens.
No livro O Segundo Tratado Sobre o Governo Civil, no capitulo II Do Estado de Natureza, na pagina 85, John Locke diz que: “cada um é obrigado a conservar não apenas a sua própria vida” e velar pela conservação do restante da humanidade. Cabendo a cada um assegurar a execução da lei da natureza e para fazer ser respeitado o direito natural que ordena a paz e a conservação da humanidade.
John Locke diz que de nada valeria a lei da natureza e as outras leis em relação ao homem se não houvesse ninguém que no estado de natureza tivesse o poder para executar e punir o transgressor e proteger o inocente.
Para John Locke, quando a alguém transgredia a lei da natureza esse alguém automaticamente declarava que vivia sobre outra lei; tornando-se perigoso para a humanidade e rompendo o elo que o protegia do dano e da violência. Qualquer vitima que se entendesse incapaz de fazer a justiça sozinha e punir transgressor, poderia pedir ajuda de outro homem para reparar o dano sofrido. A vitima também teria o direito de se apropriar dos bens ou serviços do ofensor pela sua auto preservação. Se algum outro homem achar que poderia ajudar a vitima também poderia fazê-lo.
Mas Locke, diz também, que não é razoável que os homens sejam juízes de causa própria, por causa de sua má natureza, por serem parciais em relação