As características morfológicas e anatômicas dos organismos que vivem em grandes profundidades, são diferentes daqueles que podem observar mais próximo da superfície do mar, devido às condições ambientais existentes no local. A falta de luz e ausência de vegetais, as baixas temperaturas e elevada pressão são as condições dominantes e os dois fatores fundamentais nos processos fisiológicos dos organismos. Os dados existentes sobre as espécies das profundezas dizem principalmente respeito à macro e megafauna, registando-se uma elevada diversidade de espécies, parecendo-se muitas vezes às dos biótopos terrestres mais ricos. É na vertente continental que aparecem os primeiros grupos de animais tipicamente profundos, além de numerosas espécies também caracterizados profundas pertencentes a grupos zoológicos existentes nas camadas marinhas mais superficiais, já nas fossas abissais nota-se um empobrecimento da fauna relativamente à planície abissal. Relacionando-se à reprodução e ao desenvolvimento das espécies profundas, é dado a escassez de alimento, a proteção dos jovens ou das posturas e um curto estado larvar, podem ser os principais fatores na sobrevivência das espécies. Já as bactérias quimiossintetizantes que também chamadas de nitrobactérias, são muito importantes para o meio ambiente e para os seres humanos. Essas bactérias são encontradas no solo e realizam um importante papel na reciclagem do nitrogênio em nosso planeta. As bactérias do gênero Nitrosomonas conseguem energia através da oxidação do íon amônio, transformando-o em íon nitrito, enquanto as bactérias do gênero Nitrobacteria oxidam o íon nitrito, transformando-o em íon nitrato, que é absorvido pelas raízes das plantas e utilizado na síntese de proteínas.
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