Trabalho
A sua existência foi considerada um mito da criptozoologia por muito tempo, mas a descoberta de corpos e juvenis no estado larval veio mostrar que este animal existe mesmo.Finalmente, em Setembro de 2004, a equipe do pesquisador japonês Tsunemi Kubodera do Museu Nacional Científico de Tóquio, e Kyoichi Mori, da Associação de Observação das baleias Ogasawara, conseguiu fotografar pela primeira vez na história um exemplar vivo no Pacífico norte, perto das ilhas Ogasawara. O animal de oito metros de comprimento agarrou-se a uma isca, presa a uma corda e lançada a 900 metros de profundidade por Kubodera. O espécime lutou por quatro horas para se libertar, amputando um dos tentáculos no processo. O tentáculo media cerca de 5,5 metros e foi resgatado pelos cientistas, ainda vivo e se movendo. As centenas de fotos obtidas foram divulgadas apenas um ano depois, numa revista científica. Outras provas, são as diversas notícias a respeito de pescadores que pescaram lulas-gigantes.
Em 10 de Julho de 2012, cientistas japoneses filmaram pela primeira vez uma lula gigante viva no seu habitat natural, a centenas de metros de profundidade, num projecto em conjunto com o Discovery Channel e o Museu Nacional de Ciência e Natureza do Japão.
O animal foi localizado a 630 metros de profundidade, a