espirometria
ESPIROMETRIA
Maria Cecilia Barreto Pinho
INTRODUÇÃO
É a medida dos volumes pulmonares e dos fluxos gerados durante ciclos respiratórios basais ou forçados.
VOLUMES PULMONARES
Os volumes pulmonares são obtidos por medidas feitas entre determinados pontos dos movimentos enquanto o fluxo é mantido nulo. São medidas estáticas.
CAPACIDADES PULMONARES
São a soma de dois ou mais volumes
FLUXOS
A medida dos fluxos é obtida estabelecendo uma relação entre a produção de volumes com o tempo necessário para produzi-los.
VOLUMES E CAPACIDADES
Volume corrente – VC
É o volume de ar inspirado ou expirado em cada ciclo respiratório durante a respiração basal
Volume de reserva inspiratório – VRI
É o volume medido entre o final da inspiração basal e o término de uma inspiração máxima
Volume de reserva expiratório – VRE
É o volume medido entre o final da expiração basal e o término de uma expiração máxima
Capacidade vital - CV
É o volume total obtido após inspiração máxima partindo do volume residual.
CV = VC + VRE + VRI
Capacidade vital forçada – CVF
É o volume de ar eliminado o mais rapidamente possível durante a expiração forçada partindo-se de uma inspiração máxima
Volume residual – VR
É o volume de ar que permanece nos pulmões após uma expiração máxima
Capacidade residual funcional – CRF
É o volume de ar que permanece nos pulmões após uma expiração basal.
CRF = VRE + VR
Capacidade pulmonar total –CPT
É o volume de ar encontrado nos pulmões ao final de uma inspiração máxima.
CPT = VC + VRE + VRI +
VR
FLUXOS BRONCOPULMONARES
São registrados durante manobras inspiratórias ou expiratórias forçadas
Fluxos expiratórios máximos
A medida do fluxo durante a expiração forçada testa principalmente a resistência das vias aéreas sendo também influenciada pela elasticidade do parênquima pulmonar e pela complacência do fole tóraco abdominal. Todas as condições