espirometria
Medida do ar que entra e sai dos pulmões. Serve para diagnosticar e quantificar os distúrbios ventilatórios, além de calcular alterações dinâmicas do volume pulmonar (dos fluxos respiratórios na inspiração e expiração).
Importante: na espirometria não são medidas: CPT,CRF,VR.
Durante a manobra de expiração forçada, podemos também construir uma curva x volume. Esta curva mede a CV (capacidade vital, no caso é forçada já que ordenamos respiração forçada pelo indivíduo).
A espirometria permite que se meça o pico da onda expiratória (de fluxo expiratório) (PFE). Nesse ponto temos o fluxo experatório máximo na via aérea. Pessoas com problemas respiratórios (brônquico) tem o PFE rebaixado.
Inspiração e expiração não são apresenta valores positivos ou negativos e, por isso, pode-se inverter a curva para cima ou para baixo na hora que for conveniente. Quando os volumes pulmonares estiverem alterados, teremos uma restrição à entrada ou saída do ar dos pulmões, caracterizando os distúrbios restritivos.
Distúrbios obstrutivos
Nos distúrbios obstrutivos, os fluxos aéreos estão diminuídos. A diminuição da capacidade ventilatória pode ser de 2 tipos: · Distúrbio ventilatório restritivo (DVR): diminuição da elasticidade pulmonar ou da caixa torácica. Nela ocorre redução do volume de gás que pode ser mobilizado à cada respiração. · Distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO): ocorre em pacientes com obstrução difusa das vias aéreas. Uma resistência maior das vias aéreas leva a uma redução do fluxo expiratório por obstrução difusa.
A inspiração é um processo ativo e só ocorre alterações nas curvas inspiratórias em patologias cuja obstrução é muito grave.
Já a expiração, processo que conta com movimentos passivos, é muito mais acometida por patologias do que a inspiração. Por exemplo: pacientes asmáticos, que apresentam dificuldade para expirar.
Fatores individuais no estudo da espirometria
Altura, idade e sexo são fatores importantes no estudo da