espermas
Sequoia é um gênero de árvores da família das taxodiáceas que conta com apenas uma única espécie sobrevivente: a Sequóia sempervirens (Sequoia-vermelha). O gênero, no entanto, inclui diversas espécies atualmente extintas, como as Sequóia affinis, Sequóia chinensis, Sequoia langsdorfii e Sequoia magnifica.
A espécie destaca-se pelo seu grande porte e longevidade. Pode viver por milênios e, neste período, ultrapassar os 100 metros de altura e algumas dezenas de metros de circunferência em sua base.
Outra característica da espécie, além do porte, é o tamanho relativamente curto de seus ramos laterais, concentrados na região apical da árvore, e as folhas estreitas distribuídas disticamente no ápice dos ramos.
A sequoia é do reino Plantae, da classe Pinopsida, da ordem Pinales, da família Cupressaceae, do gênero Sequoiadendrum e da espécie Sequoiadendrum Gigantea.
A sequoia pertence ao grupo das gimnospermas. São plantas mais complexas, pois possui raiz, caule, folhas em forma de agulhas, sementes e órgãos reprodutores bem desenvolvidos, os estróbilos.
Algumas sequoias, nos Estados Unidos, chegam a tem 100 metros de altura. No Brasil, as gimnospermas são mais encontradas no Sul, devido ao fato de estarem mais bem adaptadas ao clima frio.
Estima-se que alguns exemplares de Sequoiadendron giganteum(nome cientifico), possuam mais de 2000 anos de idade, com 1.500 metros cúbicos de volume e base do tronco com 11 metros de diâmetro.
A sequoia é originária dos Estados Unidos da América, ou seja, no Brasil é uma planta exótica. Sua reprodução é feita da seguinte maneira: O estróbilo masculino produz grande quantidade de estruturas denominadas grãos de pólen, eles apresentam no seu interior as células reprodutoras masculinas, que são levadas pelo vento até os estróbilos feminino. Aqui a fecundação pode ocorrer sem necessidade de água (as flores são secas e marrons por isso não atraem os insetos e os pássaros). A semente se desenvolve a partir do