interacionismo
VYGOTSKY (1962)
Modelos de Aquisição
Empirista: Behaviorismo (Skinner, 1957)
Estímulo → Resposta → Reforço
Racionalista: Inatismo (Chomsky, 1965, 1981)
Mecanismo inato, predisposição
Cognitivista: Construtivismo (Piaget, 1979)
Construção de conhecimento
Interacionismo (Vygotsky, 1962)
Interação social
INTERACIONISMO
Desenvolvimento da linguagem e do pensamento tem origens sociais, externas, nas trocas comunicativas entre criança e o adulto.
Fala e pensamento devem ser estudados sob um mesmo prisma: com a ajuda da fala, a criança controla o ambiente e o próprio comportamento.
Internalização da ação e do diálogo
Reconstrução interna de uma operação externa.
Diferentemente de Piaget, a internalização de uma operação só ocorre se for mediada pelo outro.
As funções superiores (memória lógica, formação de conceitos, entre outras) originam-se das relações reais entre pessoas.
Relação homem – ambiente
Pré-requisito básico para o desenvolvimento linguístico: interação social e a troca comunicativa entre a criança e seus interlocutores.
Homem como um ser que se forma em contato com a sociedade. "Na ausência do outro, o homem não se constrói homem", escreveu o psicólogo.
O homem modifica o ambiente e o ambiente modifica o homem.
Mediação
Toda relação do indivíduo com o mundo é feita por meio de instrumentos técnicos – como, por exemplo, as ferramentas agrícolas, que transformam a natureza
– e da linguagem – que traz consigo conceitos consolidados da cultura à qual pertence o sujeito.
Mediação
O instrumento é feito ou buscado especialmente para um certo objetivo, carrega consigo a função para a qual foi criado. É, pois, um objeto social e mediador da relação entre o indivíduo e o mundo.
O uso de signos
Signos: “instrumentos psicológicos”.
“O signo age como um instrumento da atividade psicológica de maneira análoga ao papel de um instrumento de trabalho”. (VYGOTSKY, 1984)
O uso de