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As indústrias uruguaias são em sua maioria têxteis, alimentícias e químicas. A importação de combustíveis e de matéria prima é o que possibilita o crescimento das indústrias uruguaias, posto que o país é escasso em relação a recursos minerais. Atualmente, a indústria de software tem crescido constantemente, sendo que nos últimos anos chegou a representar 5,7% do total de exportações do país.
O investimento no bem-estar social, a educação de alto nível e o atendimento médico de qualidade são características tão marcantes do Uruguai que, desde o fim do século XIX, o país é conhecido como "a Suíça da América".
O Uruguai, assim como os países vizinhos, abriu sua economia e iniciou o processo de privatização das estatais no inicio dos anos 90. Porém, esse movimento tipicamente neoliberal, no Uruguai, foi menos intenso. Algumas privatizações foram impedidas graças a plebiscitos e a mudanças na constituição do país. Os gastos públicos, até então altos, diminuíram drasticamente, enquanto a taxa de desemprego aumentou.
Como uma estratégia para atrair empresas para o Uruguai, o governo mudou a legislação no sentido de favorecer a implantação das instituições financeiras no país. Tal mudança atraiu um número diverso de empresas dessa área, o que explica o fato do Uruguai ter a fama de ser um paraíso fiscal, pois os serviços financeiros são parte expressiva do PIB do país. Aliás o PIB do Uruguai teve um crescimento real de 6,6% (2005). O PIB per capita no país, em 2005, foi de US$ 5.100. Nesse mesmo ano, a inflação ficou em 4,9% ao ano.
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