Especialização em educação especial
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
DISCIPLINA
PNEE – Área Deficiência Visual
PROFESSOR ESPECIALISTA
Oberdan José Teixeira Chaves
CARGA HORÁRIA
30 h/a
MACAPÁ
2013
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – CONHECENDO A DEFICIÊNCIA VISUAL
DEFICIÊNCIA VISUAL
A deficiência visual não é tão facilmente corrigida, nem facilmente esquecida. Alguns de nós não possuímos a visão como um todo. A Falta total de visão representa os extremos da escala de uma condição que chamamos de cegueira. Como podemos constatar, a maioria das pessoas que são consideradas "legalmente cegas" possuem algum grau de visão.
A Organização Mundial de Saúde, CID-10, estabelece uma classificação com diferentes níveis da baixa visão, de acordo com a acuidade visual (capacidade de definir detalhes) e o campo visual (a extensão do espaço visual que está preservada). Esta classificação é útil para fins legais e científicos.
CONCEITO DE CEGUEIRA
A cegueira é geralmente definida como uma condição na qual a melhor acuidade visual corrigida é 20/200, ou menos, o campo visual é de 20 graus ou menos.
CONCEITO DE BAIXA VISÃO
O aluno de baixa visão pode ser definido como “aquele que apresenta uma perda significativa da visão não corrigível por tratamento clínico, cirúrgico ou óculos convencionais. Não é cego; possui resíduo visual, percebe luzes, cores, vultos, consegue identificar e discriminar alguns objetos, apresenta dificuldades relacionadas com profundidade, movimentos, grafias detalhes distintos em formas, dentro de figuras, assim como em outras situações que exija o uso da visão.”
PRINCIPAIS PATOLOGIAS E SEUS RESPECTIVOS FUNCIONAMENTOS VISUAIS.
A perda da visão pode acontecer devido a ferimentos, traumatismos, perfurações ou vazamentos nos olhos. Durante a gestação, doenças como rubéola, toxoplasmose e sífilis,