Escritores da liberdade

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI – UFPI
CAMPUS CINOBILINA ELVAS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS POPULAÇÕES DO CAMPO E CARCERÁRIA, NA MODALIDADE DE JOVENS E ADULTOS.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E SAUDE DOS JOVENS E ADULTOS
EDUCADOR (A): KARLA NAYELLE DE SOUSA OLIVEIRA
EDUCANDO: FABIO LAGO DE LIMA

ESCRITORES DA LIBERDADE

BOM JESUS-PI, JULHO DE 2012
Mesmo não lindando diretamente com a educação em sala de aula no oficio de professor, percebo que a relação professor aluno e aluno professor tem se tornado cada vez mais crítica e difícil. Não é estranho nos dias atuais depararmos com situações semelhantes às vividas pela jovem professora Gruel, onde alunos marginalizados pelas péssimas condições sociais a que são estão inseridas, dentre elas: moradia, lazer, famílias desestruturadas, vícios, e muitas outras que contribuem ou que são favoráveis para a falta de estimulo dos alunos. Para o profissional educador, é necessário certo grau de habilidades no sentido de tomar decisões sábias para contornar as dificuldades encontradas em caminhos propícios ao êxito do ensino aprendizagem.
Na verdade todo este filme, levando-se em contas as ações de Erin Gruel, faz parte de um conjunto de cenas de grande valor para a prática docente. A metodologia adotada por Erin traz sim ações positivas para a educação. Podemos perceber que ao começar o seu trabalho na 203, Erin se depara com uma situação não muito confortável e por cima muito desafiadora. A jovem professora parte de um diagnóstico, ou seja, começa a sondar a turma, seus medos, anseios, dificuldades, para a partir de então começar o seu show de aula e transformação de vidas. Após conhecer a turma, Erin procurou despertar a autoestima dos jovens oprimidos pela marginalidade da vida. Despertou a jovem turma “atrapalhada e desacreditada” por todos os outros professores, inclusive pela direção da escola, ao importante ato da escrita. Outro fato de