escrita de suas iniciais formulações
Mais precisamente, é de junho de 1997 quando, na preparação do esboço do que redundaria adiante na tese de doutoramento, publiquei o ensaio "O vigor do sentido contra o devaneio obscurantista" no qual constavam os tópicos referentes à "sociedade creôntica", "os modos de ser: subjetividade descentrada e subjetividade prospectiva", bem como "os modos de ler". Posteriormente, tais reflexões, com acréscimos, migraram para compor a parte introdutória da tese "O sentido e a crise no curso da modernidade: a diáspora dos signos", defendida em setembro de 2003.
Para a presente publicação, há, portanto, o exercício de uma retomada de certo atalho no qual, com outros cruzamentos, se pretende um registro definitivo. Envolve, pois, esta escrita a tentativa de depuração e aprofundamento de questões cuja motivação se situa nas renovadas provocações que o olhar absorve daquilo que o mundo lhe oferece como impacto e transformações, a exemplo da bela definição de Maurice MerleauPonty:
"(...) o olho é aquilo que foi comovido por um certo impacto do mundo /.../." (1980: 81).
O escrita de suas iniciais formulações.
Mais precisamente, é de junho de 1997 quando, na preparação do esboço do que redundaria adiante na tese de doutoramento, publiquei o ensaio "O vigor do sentido contra o devaneio obscurantista" no qual constavam os tópicos referentes à "sociedade creôntica", "os modos de ser: subjetividade descentrada e subjetividade prospectiva", bem como "os modos de ler".