Escravidão no Brasil

Um dos momentos históricos mais marcantes no Brasil e no mundo, com certeza, foi a ocorrência da escravidão ou escravatura que consistiu em uma forma de relação social durante o período colonial e imperial no qual pessoas vindas do continente africano e também os nativos indígenas eram vendidas e usadas como mercadorias e tratadas de forma desumana.

O uso dos escravos ocorria principalmente na agricultura e na mineração que se tornaram, por isso, essenciais para o sucesso da economia do país; além disso, os escravos eram utilizados em diversos tipos de serviços domésticos e na sociedade em geral no interior das cidades recém-criadas no país.

Resumo sobre A Escravidão no Brasil

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Ao considerar a escravidão dos indígenas, era um costume de diversas tribos fazer de escravos aqueles que venciam em processos de guerra como os cadieus e os terenas. Com a chegada dos homens europeus nas terras brasileiras, as diversas guerras intertribais causaram o enfraquecimentos dos índios fazendo com que os mesmos fossem escravizados pelos europeus.

Em decorrência disso, o primeiro governador dos índios foi Filipe Camarão que tinha como função principal organizar as aldeias de índios que exerciam atividades como guardar as fronteiras bem como o controle e captura dos escravos africanos.

Os jesuítas também utilizaram a mão-de-obra indígena, por meio da catequização, os quais ajudavam nas missões e na descoberta das chamadas drogas do sertão no território brasileiro.

Ao considerar a escravidão dos africanos, ela foi criada a partir de 1530 com o surgimento das grandes lavouras de monocultura no Brasil e se tornaram trabalhadores do campo transformando-se em uma necessidade econômica do mundo todo durante o período colonial.

A decisão pelos negros como escravos na agricultura surgiu em decorrência da inadequação dos indígenas para este tipo de trabalho os quais eram menos dedicados ao trabalho e ao