Escravidão no Brasil
A escravidão no Brasil foi marcada por diversos aspectos da cultura e da sociedade brasileira, a Mao de obra africana fixou um conjunto de valores da sociedade em relação ao trabalho, o preconceito racial e social obteve muitas ocorrências no decorrer da historia enquanto a empresa colonial portuguesa se estabelecia a opção pelo trabalho escravo relacionou diversão questões que variavam entre o interesse econômico ao papel predominante pela igreja na colônia.
O trafico de escravos foi um grande negocio para a coroa portuguesa em relação à posição da igreja, o povo português foi impedido de escravizar os indígenas, pois eles integrariam a expansão do catolicismo pelas Américas. A escravidão fez com que o trabalho se tornasse uma atividade inferior dentro da sociedade na época, o trabalho pesado era visto como trabalho para negros, porém todas as atividades eram desempenhadas pelos escravos, havia também escravos domésticos que exerciam seus serviços em casa ou praticavam atividades no artesanato, ou prestava seus pequenos serviços para seus senhores.
Mesmo com a predominância da escravidão existia forma de resistência contra a escravidão, os conflitos diretos as fugas e a formação de quilombos eram as mais importantes formas de resistência, a preservação da manifestação religiosa e certo aspectos da culinária africana, a capoeira, o suicídio, e o aborto eram formas de lutas contra a escravidão.
Depois da independência do Brasil, a escravidão se manteve intocada, o preconceito racial e os interesses do grandes proprietários permitiam a preservação do sistema escravistas, somente no segundo reinado foi contemplado a formação de um movimento contra a escravidão. Os interesses britânicos pela ampliação do seu mercado consumidor em solo brasileiro e a imigração de trabalhadores europeus davam possibilidades para o fim desse sistema.
Durante o governo de Dom Pedro II, muitas leis de caráter abolicionista foram sendo colocadas em pratica, a diminuição da