escolarizando o mundo
O estudo deste capítulo foi muito importante para nós futuros pedagogos refletir sobre o assunto “Planejamento em questão” apresentado por Celso Vasconcellos, pois contribuiu de forma significativa para nossa reflexão e aproveitamento da disciplina “Planejamento educacional”. Ficou clara a intenção do autor em nos mostrar que o professor necessita planejar, refletir sobre sua ação antes, durante e depois de sua prática docente, saber de onde partir, onde quer chegar, que sujeito formar e em que sociedade atuar. (GANDIM, 1985).
Foi possível perceber que é normal ter uma certa descrença dos professores, afinal é difícil, cansativo, mas não é inútil como pensam alguns, é necessário.
Apesar de tudo parecer fácil no papel que (aceita qualquer coisa) como diz o autor, as vezes acontece que o professor é seduzido pelas promessas do planejamento, como se através dele tudo pudesse ser resolvido e isso não acontece na rapidez que o professor espera, nem ocorre como ele imaginou que aconteceria, causando assim um desanimo no ato de planejar, o professor cria a ilusão de que não vale a pena.
O sentimento que o professor tem ao encarar o planejamento e ver na prática não é tão fácil quanto no papel é o de decepção, ele finda desacreditando, mas é cobrado e obrigado a continuar planejando, aí ele planeja porque é uma formalidade e isso o faz ser um professor alienado, ele não planeja no sentido que deveria, apenas faz porque é uma prática e acaba fazendo disso algo mecanizado, apenas um método de trabalho.
Por fim ficou claro também que a dinâmica do planejamento é muito complicada, mas isso não dá o direto ao professor de descontar isso nos alunos, portanto, a partir da analise feita neste capítulo, fica clara a necessidade de superar a descrença no planejamento, recuperar seu sentido para buscar alternativas de praticá-lo.