Vídeo: Escolarizando o mundo
PSICOLOGIA
Matéria:
Psicologia Institucional
Tendo como base o vídeo “Escolarizando o mundo”, o texto “Retrato de uma intervenção” e o conto “Minhas férias, pula uma linha, parágrafo” ressalto como tema principal o pensamento de Foucault: A escola além de excluir e reprimir, ela é construidora de disciplina. Ela exclui na medida em que não transfere todo o direito de conhecimento necessário para um cidadão tomar suas próprias visão; e reprime com o intuito de manter os indivíduos sem questionamentos e para que esses não busquem os seus direitos e sua libertação.
Pensa-se inicialmente na escola como um meio de dominar as massas, ou seja, uma invenção para modelar as pessoas e assim tentarem controlar suas atitudes. E é isso que tanto agrada os governantes, obter a força dominante.
Na Índia a funcionalidade escolar é algo muito visado, chegando ao ponto, de certas famílias, venderem suas casas para proporcionar ao filho uma educação que na maioria das vezes não é tão frutificador futuramente. O desejo inicial é que seus filhos se tornem médicos e engenheiros, mas infelizmente menos de 10% conseguem realizar esse sonho. Após venderem tudo que tem para investir no filho e presenciar seu fracasso, acabam por se encaixarem no nível social de pobreza.
As crianças são como as matérias primas das fabricas, elas são moldadas para serem produtos que mais tarde serão usadas pelo governo. Com essa escola de tipo funcional, começa-se a pensar que a educação é apenas o saber ler e escrever, descriminando o desenvolver do saber crítico e os conhecimentos diversos, chegando à conclusão que a educação é dada visando o trabalho e o lucro que esses indivíduos irão proporcionar a classe burguesa. Gerando assim uma grande importância para o conhecimento cientifico, deixando de lado o conhecimento milenar de seus antepassados, negando o individuo em si e