ESCOLA REGULAR X ESCOLA ESPECIAL
escola regular x escola especial
ALINE VARGAS DOS SANTOS
TAQUARI
2014
1) Ainda há, hoje em dia, diferentes opiniões em relação a escolha do aluno surdo frequentar a escola regular ou especial. Através dos tempos, as várias divergências foram mudando, mas a maior preocupação dos pais é com o aprendizado do filho com essa necessidade especial. Há escolas que proporcionam aos alunos surdos, professores intérpretes, que ensinam LIBRAS aos outros alunos não especiais, interessados em aprender, para que haja uma interação com o aluno surdo, mas sabemos que não são todas.Deixar o aluno surdo frequentar uma escola regular sem esse e/ou outro subsídio, não vai acrescentar em nada na sua educação e nem na sua aprendizagem ao contrário vai, no mínimo atrapalhar e dificultar seu aprendizado, pois ele terá que além redobrar atenção, não tendo uma ajuda com o professor intérprete, com o qual seria bem mais acessível, e talvez em algum tempo se desinteressaria pelos estudos, deixando a desejar no seu aprendizado.
2) A proposta da educação bilingue para surdos pode ser definida como uma oposição aos discursos e às práticas clínicas hegemônicas – características da educação e da escolarização dos surdos nas últimas décadas – e como um reconhecimento político da surdez como diferença (SKILIAR, 1999, P.1 ). É evidente que a língua de sinais não pode ser utilizada simultaneamente com o português, pois não temos a capacidade neurológica de processá-las ao mesmo tempo. A comunicação total tem como principal preocupação as maneiras de se comunicar entre surdos e surdos, e entre surdos e ouvintes. Esta filosofia se preocupa também com a aprendizagem da língua oral pela criança surda, mas acredita que os aspectos cognitivos, emocionais e sociais não devem ser deixados de lado só por causa da aprendizagem da língua oral. A Comunicação Total valoriza a comunicação e a interação e