Escola Nova
A teoria da Escola Nova propunha que a educação fosse instigadora da mudança social, e que se transformasse porque a sociedade vive em constante mudança. Destaca um dos pioneiros da Escola Nova Adolphe Ferrière, um divulgador da escola ativa e da escola nova na Europa.
Suas ideias basearam em concepções biológicas, passando depois para uma filosofia espiritualista.
Para Ferrière o ideal da escola ativa era a atividade espontânea, pessoal e produtiva.Ele criticava a escola tradicional,que tirava a alegria de viver pela inquietude, o movimento espontâneo pela imobilidade, as risadas pelo silêncio.
John Dewey foi o primeiro educador a formular o novo ideal pedagógico,que afirmava que o ensino deveria dar-se pela ação e não pela instrução.Para ele, a educação continua reconstrói a experiência concreta, ativa, produtiva, de cada um.
Dewey dizia que o ato de pensar se dividia em cinco estágios.
Vimos que a educação era mais um processo de viver,pois tratava-se de aumentar o rendimento da criança, seguidos dos interesses próprios da sociedade burguesa, visando que a escola preparasse os jovens para o trabalho.Nesse sentido, a Escola Nova acompanhou o desenvolvimento e o progresso capitalista.
Foram poucos os pedagogos que desafiaram o pensamento burguês para evidenciar a exploração do trabalho e a dominação política.
Os métodos de ensino foram o maior avanço da Escola Nova, surgindo quando o aluno se tornou o centro da sua própria experiência.
Um dos discípulos de John Dewey,Willian Heard Kilpatrick desenvolveu o método dos projetos que visava numa atividade prática dos alunos, de preferência manual.
Ele preocupava-se com a formação do homem para a democracia e para a sociedade que vivia em constante mudança.
Para Kilpatrick a educação era a reconstrução da vida em níveis mais elaborados e que sua base estava na autoatividade decidida.
Classificava os projetos em quatro grupos: de produção, de consumo, de resolução