Coleta seletiva
Como uma das medidas a serem tomadas para que tornemos a campo da FGA, em um lugar mais sustentável e ecologicamente correto, a implantação de uma coleta seletiva é essencial para o desenvolvimento sustentável do campus. A coleta seletiva é um sistema de recolhimento de materiais recicláveis: papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora que podem ser reutilizados ou reciclados. A coleta seletiva funciona, também, como um processo de educação ambiental na medida em que sensibiliza a comunidade sobre os problemas do desperdício de recursos naturais e da poluição causada pelo lixo. O programa de coleta seletiva não é difícil de se implantar, porém é preciso que se siga 3 passos para seu sucesso: Planejamento, implantação e manutenção. O primeiro passo para a realização do programa é verificar a existência de pessoas interessadas em fazer esse trabalho. Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e uma das principais razões para o sucesso de programas desse tipo é o envolvimento das pessoas. Identificados alguns interessados, o próximo movimento é reuni-los em um grupo, que será o responsável pelas três etapas. É importante, desde o início e durante o processo, informar as pessoas da comunidade envolvida sobre os passos que serão dados e sempre convidá-las para participar, utilizando-se das formas costumeiras de organização e comunicação daquele local (reuniões de professores, alunos, colegiados, etc.).
Porém, o que torna a implementação da coleta seletiva mais fácil, na FGA, é o fato de já existir um programa de coleta na Universidade de Brasília, o Coleta seletiva Solidária. Atualmente, o programa está implantado apenas nos campi da Ceilândia e Darcy Ribeiro, onde se coleta lixo orgânico e lixo seco por lixeiras identificadas (Figura 1). Os sacos de lixo são recolhidos em sacos plásticos e acondicionados em contêineres específicos da mesma cor das lixeiras, ou seja, será separado