Escola filosófica hedonista (epicuro)
Em 341 a.C. nasceu Epicuro na cidade de Samos. Incentivado por Nausífone, iniciou seus estudos até então aos 32 anos, formulando sua doutrina e se tornou mestre em Mitilene, mais tarde indo para Atenas (307-06 a. C.).
Epicuro em 306 a. C. abre uma espécie de jardim filosófico (escola), no qual seus discípulos, homens e mulheres, o idolatravam. Opondo-se as teorias platônicas e aristotélicas, que culminava a cultura da Grécia na época. Ele pensava numa nova forma de viver, olhar e se encontrar no mundo, fugindo das escolas de prestígio (platônica e aristotélica). Sua tese foi considerada com caráter religioso como uma comunidade de estudo e pensamentos.
Nos encontros abordava temas morais, a virtude observada com o saber, dando assim relação de que o sábio é feliz e possui o controle de si pela sua simplicidade. Tentavam entender a moralidade da conduta humana possibilitando o alcance de uma vida feliz. Epicuro acreditava que através da felicidade se tem o prazer e assim a capacidade de afastar a dor. O prazer de que fala
Epicuro é o prazer do sábio, entendido como quietude da mente e o domínio sobre as emoções e, portanto, sobre si mesmo. É o prazer da justa-medida e não dos excessos. Seus seguidores dão uma explicação hedonista: a lei fundamental da natureza é a procura do prazer.
Também afirmavam que os maiores obstáculos da vida humana era o medo da morte e a ira dos deuses. Na filosofia dele, a felicidade era encontrada com poucas necessidades naturais, pois tem fácil acesso sem a dor física ou um estado de espírito sem qualquer perturbação. Os gregos chamavam isso de ataraxia. Portanto, a filosofia é a ponte para a libertação das paixões, tendo seu valor puramente instrumental: a felicidade como o fim.
Epicuro diferencia a filosofia em três partes: a canônica, a física e a ética. Porém para o epicurismo são apenas as duas ultimas.
A canônica
A canônica é a ciência que estuda o fundamento da