Escola cultural
O poder enfoca interesses próprios e a cultura, interesses comuns. A cultura determina como uma organização age e reage aos estímulos. A cultura é a interpretação do mundo e das atividades e artefatos que as refletem. A cultura é coletiva; a cultura organizacional é cognição coletiva, ou seja, a mente da organização (crenças, tradições, hábitos, manifestações).
Premissas da escola cultural
A formação da estratégia é um processo de interação social, baseado nas crenças e interpretações comuns.
Um indivíduo adquire essas crenças através de um processo de aculturação ou socialização.
As crenças que sustentam a cultura organizacional não podem ser totalmente descritas.
A estratégia torna-se uma intenção coletiva e reflete-se nos padrões de uso dos recursos e capacidade.
A cultura é um agente de perpetuação da estratégia existente e dificilmente propõe soluções arrojadas.
Ligações entre cultura e estratégia
Estilo de tomada de decisões - a cultura serve como filtro que influencia a análise e tomada de decisão.
Resistência à mudanças estratégicas.
Superar a resistência às mudanças estratégicas.
Valores dominantes.
Choque de culturas.
Recursos como base de vantagem competitiva
Cultura material - são os recursos tangíveis e intangíveis de uma organização. Não são os produtos que competem no mercado, e sim os sistemas de produção de seus fabricantes.
Diversificação
Teoria baseada em recursos
Cultura como recurso-chave - é difícil copiá-las, portanto também não é possível reproduzir seus efeitos. Um dos maiores recursos de uma organização são as pessoas e seus conhecimentos e experiências.
Direção
conclusão
Esta escola apresenta a ameaça de desencorajar mudanças muitas vezes críticas e necessárias, e levar à estagnação e a arrogância. Ela explica com muita felicidade o que já existe, mas não cuida do que está por vir. A contribuição desta escola está na dimensão coletivista de processo social, que assegura um lugar para