Escola Cultural
COMPETITIVA
Cultura Material
É feito por atividades puramente sociais, quando as pessoas trabalham juntas em tarefas comuns e pela a interação que tem lugar entre elas e os recursos que empregam.
Esta emerge quando “objetos feitos por seres humanos refletem, conscientemente ou não, diretamente ou não, as crenças dos indivíduos que os encomendaram, fabricaram, compraram ou usaram e, por extensão, as crenças da sociedade à qual pertenciam esses indivíduos”
(Prown, 1993).
RECURSOS COMO BASE DE VANTAGEM
COMPETITIVA
Europa – evoluindo como máquina de luxo construída por artesões qualificados.
Automóvel
Americanos – reinventaram como uma máquina padronizada e de baixo custo, construída por mão de obra não-qualificada para multidões.
RECURSOS COMO BASE DE VANTAGEM
COMPETITIVA
Por que as empresas se diversificam? (Penrose, 1959)
Os mercados são fracos para avaliar produtos, tecnologias e ideias novas.
As empresas extraem suas vantagens das imperfeições do mercado.
A singularidade provê a base para o desenvolvimento corporativo: ao criar produtos únicos, as empresas também desenvolvem capacidades únicas, ou “recursos”.
RECURSOS COMO BASE DE VANTAGEM
COMPETITIVA
Teoria baseada em recursos
Foco na sustentação e no desenvolvimento das capacidades internas das empresas
Wernerfelt (1995)
Teoria baseada em recursos - enfatiza a origem das capacidades na evolução da organização
(de fato, na cultura)
Prahalad e Hamel (1990)
A abordagem de capacidades dinâmicas enfatiza seu desenvolvimento essencialmente através de um processo de aprendizado estratégico RECURSOS COMO BASE DE VANTAGEM
COMPETITIVA
Recursos de capital físico
Tecnologia
Fábrica de equipamentos
Localização geográfica
Acesso a matérias -primas
Recursos de capital humano
Treinamento
Experiência
Critério
Inteligência
Relacionamentos (...)
Jay Barney (1991)
Sumário dos conceitos-chave
Recursos