Escambo

Itajaí, 03 de Março de 2015
Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior (IFES)
Teoria e prática cambial ­ Julian Tobar
Gestão Portuária ­ I Período
Nomes do grupo:
Brenda A. de Matos Pinheiro
Diego Siqueira
Felipe Boeno de Paula
José Ivaldo Pantoja
Luana Ferreira B. da Silva

A TERRA DO ESCAMBO

1 ­ Na sua opinião, o mercado de escambo é uma alternativa para a sobrevivência das pessoas? Sim, pois este tipo de mercado permite a sobrevivência da pessoa sem que seja relacionado a condição financeira desta, onde o processo que se rege nestas comunidades é a troca. O valor monetário de um produto é imposto através de outro(os) produto(os), onde esta transação acaba por suprir as necessidades/desejos de ambas as partes. 2 ­ Após ter lido as notícias, é possível definir quais são os problemas que levam a existência do escambo nos dias atuais? O escambo apresenta alguns problemas pertinentes ao desenvolvimento das atividades econômicas do país, pois não gera impostos e também a atividade em si, possibilita um grande desequilíbrio na operação de troca, pois muitas vezes é difícil ter a noção do real valor da mercadoria a ser trocada. Também há o fato de que deve existir a coincidência das necessidades/desejos entre as pessoas. 3 ­ Em suas relações pessoais e profissionais, já teve a oportunidade de vivenciar o escambo entre as pessoas?(física ou jurídicas) Não se é notório mas, a atividade de escambo é corriqueira no nosso dia a dia, por exemplo há classificados em jornais e site com anúncios de trocas, quando prestamos um serviço ou damos algo para um amigo e pedimos algo em troca que não seja relacionado a pagamento monetário estamos praticando o escambismo. Diante disto, sim! Já vivenciamos o escambo.