erros de medicamentos

CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE FARMÁCIA
FARMÁCIA HOSPITALAR
Profª Manuela

ERROS DE MEDICAÇÃO

AUTORES :
Alda Muniz
Ane Marly
Daniele Ferreira
Danielle Gonçalves
Janaina Barbosa
Janete Letícia
Manuella Rodrigues
Milena Cristina
Rita Claudia
Tânia Botelho

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6º PERÍODO FARMÁCIA – NOITE – NA

RECIFE, 10 DE OUTUBRO DE 2013.

INTRODUÇAO
O estudo dos erros humanos é recente. O sistema de saúde está bastante atrasado na aplicação desse novo saber. A segurança do paciente está relacionada com a qualidade do atendimento mais os dois conceitos não são sinônimos.
Os primeiros inquéritos formais datam do final do século passado sobre casos de morte súbita ocorridos em pacientes anestesiados com clorofórmio e diversos casos de icterícia após tratamento da sífilis com arsênicas. Mas foi em 1937 que uma tragédia ocorrida nos Estados Unidos teve grande repercussão sanitária, pois produziu mais de cem mortes devido à utilização do dietilnoglicol como solvente em um xarope de sulfanilamida. Outro desastre nas décadas de 1950 a 1960, em mais de 10 mil crianças com mães que utilizaram Talidomida como antiemético durante a gestação alertando sobre a questão da segurança em novos medicamentos e a necessidade de criação de programas de farmacovigilância.
Quando acontece de o erro ganhar repercussão na mídia, procuram, costuma ser voraz na cobertura dos casos desastrosos, procurando revelar detalhes assustadores, que acabam ainda, mas atraindo a atenção da população. Muitas vezes, nesses casos, perdese importante oportunidade de aprendizado com o evento adverso ocorrido.
Os anos de 1990 marcam um aumento das abordagens sensacionalistas na mídia sobre erros na saúde e um crescimento das contendas judiciais, tanto em numero de processos quanto no valor financeiro das indenizações. O paciente se tornou mais contestador e exigente.