Era Vargas
GOVERNO PROVISÓRIO – (1930-1934)
Fim da República Velha
Fim da Política do café com leite
Industrialização do Brasil
Fortalecimento da classe burguesa
Plano político: fortalecimento do Poder Executivo, baseado nas Forças Armadas e numa burocracia civil bastante numerosa
Plano social:
Fortalecimento da classe média, crescimento do operariado urbano como conseqüências do processo de industrialização e urbanização
Burguesia industrial se torna o grupo mais rico do país
Plano econômico: intervenção crescente do Estado na economia concentração de poderes nas mãos de Getúlio Vargas
QUEM APOIOU VARGAS
Frente heterogênea: representantes de oligarquias dissidentes, PD (Partido Democrático – membros da oligarquia paulista dissidente), tenentes, militares legalistas, burguesia liberal, classe média e camadas populares
novembro de 1930: dissolução da Junta Governativa que havia assumido o governo
Getúlio Vargas assume a presidência como chefe do Governo Provisório dissolução do Congresso Nacional, Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais nomeação, por Vargas, de interventores federais para os estados no lugar dos governadores criação de dois novos ministérios: o da Educação e Saúde, e o do Trabalho, Indústria e Comércio. Razão: criação de instituições capazes de “racionalizar” o conflito de classes
Vargas enfrentou divergências entre setores da sociedade:
Tenentes:
defendiam: completa centralização do poder leis trabalhistas política econômica nacionalista
Militares legalistas: pretendem a manutenção da ordem
Vargas se vale da prática populista e faz concessões a ambos os grupos:
Concessões aos tenentes: são nomeados interventores em vários estados
Concede prestígio aos militares legalistas opondo-os a tendência radical dos tenentes
Massa operária passa a ser controlada pelo Estado:
Repressão
Mecanismos de legislação trabalhista
Uso do populismo para o controle da massa: o Estado atende às