equivalência de capitais
URI CAMPUS DE SANTIAGO
Administração 3° Semestre
ENGENHARIA ECONÔMICA FINANCEIRA
Equivalência de Capitais
Acadêmicos: Ana Claudia Pizzolato, Dhones Souza, Milene Vargas e Patrine Frescura.
SANTIAGO
2014
EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS A JUROS COMPOSTOS Ás vezes temos necessidade de substituir um título (ou mais) por outro (ou outros) com vencimento diferente ou, ainda, de saber se duas formas de pagamento são equivalentes. Esses problemas estão ligados, de modo geral, à equivalência de capitais diferidos. Capitais diferidos são aqueles cujos vencimentos têm datas diferentes. Por exemplo, títulos de crédito com vencimentos diferentes. Dizemos que dois ou mais capitais diferidos são equivalentes, em certa época, quando seus valores atuais, nessa época, são iguais. A solução desse tipo de problema consiste em estabelecer uma data – data de comparação – e comparar os valores atuais dos títulos em questão, nessa data. Se resultar uma igualdade, podemos concluir que esses capitais diferidos são equivalentes. No regime de juro simples, essa data de comparação deve ser a data zero, isto é, a data em que a dívida foi contraída; isto porque, neste regime, não podemos fracionar o prazo de aplicação, já que o juro é admitido como sendo formado no fim do período de aplicação. Já no regime de capitalização composta, a data de comparação pode ser qualquer uma, porque os juros compostos são equivalentes aos descontos compostos.
A equivalência de capitais é ferramenta fundamental para a análise de investimento, pois permite que se comparem duas opções de investimento, ou que se encontre uma opção de investimento equivalente a um ou mais investimentos. A equivalência de capitais busca analisar dois ou mais investimentos, comparando-os para saber se possuem o mesmo valor presente em uma determinada data. O conceito de equivalência permite transformar formas de pagamentos ou recebimentos